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Mais de mil crianças foram sexualmente exploradas por grupos islâmicos no Reino Unido

EM FOCO

Edenin Pontes Neto
Edenin Pontes Neto
Capixaba, natural de Vitória-ES.

Por diferença de raça, religião e correção política, as autoridades se omitem diante de tais crimes.

Mais de mil crianças foram sexualmente exploradas por grupos islâmicos no Reino Unido

Os atos de violência de grupos islâmicos tem indignado o mundo, e nesta semana, a comunidade britânica. Segundo um relatório divulgado nesta terça-feira (26), cerca de 1400 crianças foram exploradas sexualmente durante 16 anos em Rotherham, em South Yorkshire (Reino Unido), entre 1997 e 2013.  Essas crianças deveriam estar sendo vigiadas pelas agências de proteção de menores, mas as autoridades políticas, civis e policiais não agiram para as proteger. Segundo Alexis Jay, redator do relatório, a polícia de Rotherham "olhava com desprezo para as crianças vítimas de abusos".

O relatório diz que instituições de caridade que lidam com crianças vítimas de abuso expressaram choque com o número de vítimas, mas que as autoridades temiam ser rotulados como 'racistas' se agissem.

Em casos descritos por Alexis Jay, haviam "crianças que tinham sido mergulhadas em gasolina e ameaçadas de serem incendiadas, ameaçadas com armas, obrigadas a assistir a violações brutais e ameaçadas de serem as próximas caso contassem a alguém". Segundo Jay, “os menores foram violados por várias pessoas, traficados para outras cidades no Norte da Inglaterra, sequestrados, espancados e intimidados." Uma menina de 11 anos foi violada por vários homens.

"Raça, religião ou correção política nunca deve fornecer um manto de invisibilidade sobre tais crimes grotescos", disse Muhbeen Hussain, fundador do Grupo de Jovens Muçulmanos de Rotherham, de acordo com a Associated Press.

O silêncio politicamente correto

O relatório revela que antes deste estudo foram feitos outros três, redigidos entre 2002 e 2006, que não foram divulgados. Um foi arquivado porque as autoridades mais altas da cidade não acreditaram nas informações e as consideraram exageradas. Os outros foram simplesmente ignorados.

No documento, funcionários de Rotherham dizem que recearam falar no assunto por medo de serem acusados de racismo, uma vez que a maior parte dos abusadores eram paquistaneses. "Vários funcionários descreveram ter ficado nervosos quanto à identificação [dos abusadores] por receio de serem considerados racistas, outros relataram ter recebido ordens diretas dos seus superiores para não o fazerem", diz o documento.

"O que está acontecendo com essas meninas, neste caso trágico, está enraizado no Islã; os autores dos abusos são inspirados pela teologia islâmica para realizar esta violação sexual e escravidão das mulheres", disse Jamie Glazov, editor da revista FrontPage.

"Nossos líderes e mídia seguem as leis de “blasfêmia ao islamismo”, e a maioria das pessoas têm medo de serem chamadas de ‘racistas’ e ‘islamofóbicas’, completa Glazov.

Robert Spencer, que monitora os danos causados pelos muçulmanos em todo o mundo, diz que ignorar a violência islâmica em nome do politicamente correto "é a norma hoje, em todos os tipos de formas." Ele observou que há alguns anos atrás, a mídia "deixou de imprimir as caricaturas de Maomé, mesmo ao relatar sobre o assunto, e os agentes do FBI têm orientações sobre como evitar ofensas ao realizar prisões em mesquitas”.

Fonte: CPAD News

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