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NoBBBre deputado ataca outra vez

EM FOCO

Ciro Sanches Zibordi
Ciro Sanches Zibordi
Casado com Luciana e pai de Júlia. Pastor na Assembleia de Deus da Ilha da Conceição, em Niterói-RJ; pregador do Evangelho, professor de Hermenêutica, Exegese e Teologia Sistemática, autor e articulista. Formação: Teologia (Faculdade Evangélica de São Paulo-SP); Português-Francês (Universidade Federal Fluminense-RJ); Relações Internacionais (Universidade La Salle-RJ). Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e da Casa de Letras Emílio Conde; colunista do CPAD News; articulista do Mensageiro da Paz (CPAD); autor dos livros: Erros que os Pregadores Devem Evitar (bestseller; série de 3 volumes); Procuram-se Pregadores como Paulo; Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria; Erros que os Adoradores Devem Evitar, etc.; coautor de Teologia Sistemática Pentecostal, todos da CPAD. Pastoreou congregações na AD do Ministério do Belém-SP e foi copastor da AD Cordovil-RJ; atuou na CPAD (RJ) como gerente de TI e editor (2001-2008).

NoBBBre deputado ataca outra vezpor Ciro Sanches Zibordi

Há poucos dias, o noBBBre deputado federal que tem nome francês e sobrenome que nos faz lembrar de um carro antigo — não me pergunte o nome dele — atacou de novo a liberdade religiosa, ao denunciar uma igreja evangélica de Brasília-DF que supostamente promovia a discriminação aos homossexuais e a “cura gay”. Na verdade, tratava-se de um curso interno que visava a discutir o homossexualismo (como comportamento) e a homossexualidade (como relacionamento, em si) à luz da Bíblia.

Indignado, o BBBondoso parlamentar publicou no Facebook o cartaz do evento evangélico e fez questão de assumir a autoria dos “atentados” contra a liberdade religiosa. “Apresentarei uma representação criminal perante o Ministério Público do Distrito Federal, mas o próprio Ministério, além do Ministério da Saúde e a Secretaria de Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República precisam se posicionar (e logo!) sobre essas práticas que não só representam um perigo para a saúde pública, como também uma grave violação dos direitos humanos e da laicidade garantida pela Constituição Brasileira”, disse ele.

Entretanto, de acordo com uma reportagem do Correio Brasiliense de hoje, o promotor Thiago Pierobon, ao examinar a denúncia contra a igreja, não a aceitou, decepcionando os intolerantes ativistas do movimento LGBT. Segundo o promotor, “não é possível proibir as pessoas de, no âmbito de sua liberdade de religião, discutirem temas ligados a sua concepção de correção dos comportamentos sexuais e nem proibi-las de conversarem com pessoas sobre tais temas. Se a abordagem a uma pessoa ocorrer com constrangimento ou exposição ao ridículo, certamente haverá a discriminação, ato ilícito não tolerado pelo Estado”.

O curioso é que o mesmo deputado BBBrasileiro já promoveu encontros nas dependências do Congresso Nacional em que se declarou ódio à fé evangélica. Um dos seus convidados, inclusive, chegou a afirmar que estava disposto a “pegar em armas” para enfrentar “esses desgraçados”, referindo-se a pastores, chamados, ali, de fundamentalistas e charlatões. Bem, como se vê, falta ao BBBrilhante parlamentar, pelo menos, duas coisas: tolerância e conhecimento do que realmente significa Estado laico e liberdade religiosa. ‪#‎ProntoFalei.

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