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Barack Obama é reivindicado para agir no caso de Meriam Ibrahim

EM FOCO

Edenin Pontes Neto
Edenin Pontes Neto
Capixaba, natural de Vitória-ES.

Petições com milhares de assinaturas foram reunidas em prol da liberdade de Meriam Ibrahim.

Barack Obama é reivindicado para agir no caso de Meriam Ibrahim

O Conselho de Pesquisa da Família dos EUA solicitou ao governo do presidente Barack Obama para que ofereça refúgio a uma mãe sudanesa condenada a prisão junto com seu casal de filhos, um de 1 ano e 8 meses e outra recém-nascida, além de receber a sentença de morte com cem chibatadas e enforcamento por adultério e renúncia de sua crença.

O órgão juntou milhares de americanos a se manifestarem em prol da liberdade de Meriam Ibrahim, de 27 anos. Cerca de 31 mil americanos assinaram uma petição à Casa Branca para que que a mulher receba a liberdade.

A jovem mãe foi condenada sob a acusação de abandonar o islamismo ao assumir sua crença cristã para casar com o marido, também cristão.

O pai de Meriam era muçulmano, que a deixou aos seis anos de idade, para ser criada por sua mãe, uma cristã ortodoxa etíope. Entretanto, por seu pai ser muçulmano, o Sudão a considera da mesma forma, tornando seu casamento ilegal.

A situação atual é que o governo do Sudão avaliará o caso para talvez liberar Meriam nos "próximos dias", conforme apontou Abdullah Alzareg, subsecretário do Ministério das Relações Exteriores do Sudão, que garantiu a liberdade e a proteção da mulher de 27 anos.

O caso está envolvido por uma série de transtornos, sendo que até o advogado de Meriam recebeu ameaças de morte. Já a jovem mulher foi condenada ao enforcamento quando no começo de maio recebeu a chance de ser libertada caso renunciasse sua fé cristã, até que se recusou a abandonar o cristianismo.

O marido de Meriam, Daniel Wani, que é do Sudão do Sul e possui cidadania americana, também revelou que sua esposa foi maltratada quando deu à luz de sua filha recém-nascida na prisão, segundo o jornal britânico The Telegraph.

A Anistia Internacional também denuncia o caso como uma "violação flagrante do direito internacional dos direitos humanos". O órgão também reuniu uma petição com 650 mil assinaturas.

Fonte: The Christian Post

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