Pr. Lúcio Barreto (pastor Lucinho) apresentador do progama "Nunca é Tarde"
Um telespectador questionou: “Um policial em serviço, se vê obrigado a matar alguém em legítima defesa, isso é pecado?” O pastor Lúcio Barreto (mais conhecido como pastor Lucinho), no programa de TV que apresenta, “Nunca é Tarde”, respondeu: “Tem gente que precisa tomar tiro”, disse ele. “Então, chegou o momento, tem que usar o revólver, não tem jeito, irmão, pega o revólver e, ó, não dá pouco tiro não, dá muito tiro, descarrega o tiro. Quando acabar de dar tiro, joga o revólver na cara, joga o que tiver. Se tiver uma arma do Rambo, sapeca tiro no povo.” E acrescenta: “É faca na caveira mesmo. E vamos arrepiar o cabelo do sovaco deste povo, porque temos filhos. E a gente tá pondo filho neste mundo é pra quê? Pro bandido vir… Não, senhor.”
Dois dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo, que assistiram ao vídeo e criticaram a postura do pastor, entendendo que ele estava fazendo apologia à violência.
O presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB em São Paulo, Arles Gonçalves Júnior, não tem dúvida: “Sua conduta pode ser enquadrada em apologia ou incitação à violência ou à prática de crime (homicídio), delitos capitulados nos artigos 286 e 287 do Código Penal Brasileiro.”
O artigo 286 define crime incitar outro a desrespeitar a lei e o 287, que é ilegal defender o crime. A pena é detenção de até 6 meses ou pagamento de multa. Na prática, termina em cesta básica.
Para o advogado Gilberto Garcia, autor do livro “O Novo Código Civil e as Igrejas”, a maneira mais eficaz de conter líderes religiosos exaltados é acionar o ministério público para que exija da emissora a divulgação de pontos de vista civilizados.
A presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB São Paulo, Damaris Dias Moura Kuo, também assistiu ao vídeo e classificou a fala do pastor de “excesso inaceitável”.
Para ela, manifestação do pastor não se limitou a uma orientação bíblica: “Como parece ter sido a pretensão da pessoa que fez a pergunta. Ele fez um discurso indutivo, estimulante. No mínimo, imprudente”, afirmou.
Na opinião da presidente da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB, o mais grave é que a manifestação tenha ocorrido num programa de TV, que é uma concessão pública.
“Nenhum cidadão, religioso ou laico, pode se utilizar levianamente da prerrogativa de apresentador de uma concessão pública como a televisão, para veicular qualquer mensagem que incite a violência”, destaca.
Assista o vídeo:
Não concordo com a maneira sensacionalista do pr. Lucinho nesta declaração. E muito menos com a preocupação sensacionalista dos senhores que a definem como apologia à violência.
Apologia à violência é a demonstrada por quem cala com a apologia silenciosa ao crme cometido contra a sociedade através de políticos que aprovam a desgraça familiar com a aprovação do casamento gay e a adoção por homossexuais e lésbicas, bem como, a prática assassina do aborto.
Senhores juristas, por favor, sintam vergonha do que passa no Brasil. Sintam vergonha do futuro de seus filhos neste futuro incerto pelas malezas da política suja e vergonhosa deste Gigante que Dorme e não acorda nunca.
Triste! Esta matéria monstra a fraqueza de uma sociedade cada vez mais corrompida e que faz pose para enganar e ser enganada.
O temor a Deus é o princípio da sabedoria. É o que mais falta faz neste país idólatra. Temor a Deus para que a Família possua responsáveis pela saúde física e social de um povo que se expreme para receber as beneses do governo por não possuir líderes capazes de não envergonharem o cenário brasileiro com tamanha lama movediça.
O Senhor socorra o Brasil e produza justiça aos assalariados,
O menor.