O pastor e advogado Scott Lively está sendo julgado em Massachusetts, EUA, acusado de “crimes contra a humanidade” por ter apoiado a perseguição de gays e lésbicas em Uganda. O julgamento começou nesta segunda-feira (7).
Ele foi processado pela Organização Minorias Sexuais de Uganda (MSU), representada pelo Centro de Direitos Constitucionais (CCR), que o acusa de envolvimento em esforços anti-gays em Uganda, e de ter “participado ativamente de uma conspiração para despojar os direitos fundamentais de pessoas LGBT”, que constitui perseguição.
É o primeiro caso por perseguição com base na orientação sexual e de identidade de gênero que chega aos tribunais norte americanos através do Centro de Direitos Constitucionais (CCR).
O site Júlio Severo destaca:
– “O julgamento é inédito porque nunca antes um cristão foi julgado, com base na lei de crimes contra a humanidade, exclusivamente por pregar que na Bíblia Deus condena o comportamento homossexual”;
– “O perigo do julgamento é que se o pastor for condenado, nenhum cristão que expressar uma opinião contrária aos atos homossexuais estará a salvo de represálias legais injustas”.
– “Os EUA e a ONU pró-sodomia têm transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis”.
– “Crime contra a Humanidade” é uma ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com os cristãos pró-família brasileiros?
– “A Bíblia será um livro de crimes contra a humanidade?”
– “Os que acreditam e pregam a mensagem da Bíblia serão considerados criminosos de alta periculosidade?”
Com informações de:
– Huffington Post.
– Júlio Severo